segunda-feira, 3 de julho de 2017

TRAÇANDO CAMINHOS

Rosana do Carmo Lima

É de grande importância para todos os Licenciandos exercer a prática docente em sala de aula, pois é nesse momento que o graduando irá descobrir suas habilidades e, ao mesmo tempo, adquirir conhecimentos. Para tanto, o Estágio Supervisionado IV torna-se um aliado para a interação da teoria e da prática. Sabemos que a escolha da profissão docente requer muito mais do que a simples tarefa de conhecer os conteúdos e repassá-los. É preciso dinamizá-los e executá-los de modo eficiente.
A disciplina de Estágio Supervisionado IV proporcionou a estadia dos graduandos em turmas de ensino médio, de modo que os propiciou a aplicar seus conhecimentos acadêmicos na sala de aula.  Logo, é nesse momento que temos contato com o nosso campo profissional almejado. A experiência em ministrar aulas em turma de tal nível foi bastante proveitosa, pois contribuiu para o meu crescimento pessoal e profissional.
 A sala de aula torna-se o lugar onde a troca de saberes permitiu tanto para o professor em formação quanto para o aluno a realização e o desenvolvimento, uma vez que a aprendizagem é de ambas as partes. Além do mais, o estágio abre espaço para que esses futuros professores possam discutir e pesquisar questões sobre essa prática docente. Freire (1997) defende a ideia de que ao professor se fazem necessárias uma sólida formação e uma ampla cultura geral, a fim de que possa lidar com os dados presentes na cultura do aluno - aqueles conhecimentos que trazem de outros lugares e de outras experiências, sua visão de mundo e as leituras que fazem deste mundo.
Nessa perspectiva, o professor tem papel de suma importância na formação desses estudantes, em que sua efetividade em sala de aula faz com que os alunos aprendam de forma significativa. Assim, experimentar essas vivências antes da sua formação acadêmica é essencial para a realização de um trabalho competente.

                                                       REFERÊNCIAS         


FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção leitura).

TEXTO LITERÁRIO E NÃO LITERÁRIO

É importante compreender as diferentes linguagens presentes nos diversos textos, a fim de perceber suas funções e intencionalidades, como também utilizá-las adequadamente, tornando a comunicação mais clara e eficiente. 
Dessa forma, no dia 18 de abril de 2017, na turma do 1º e 2º B (EJA), trabalhamos o conteúdo: Textos literários e não literários. Nessa perspectiva, a aula tinha por objetivo fazer com que os alunos percebessem as peculiaridades dos textos literários e não literários, identificando-os nos diversos contextos e percebendo as diferentes linguagens empregadas em cada gênero textual.
Para alcançar os objetivos propostos, foram distribuídos aos alunos textos impressos de cunho jornalístico e poético, os quais abordavam o mesmo tema. Após a leitura individual, foram destacadas as principais ideias dos textos, fazendo os alunos perceberem um mesmo assunto apresentado em diferentes linguagens. Assim, através dos textos e slides, destacamos as características dos diferentes textos, expondo suas funções e intencionalidades.
Buscando avaliar a aprendizagem dos acerca do conteúdo, a turma foi organizada em grupos. Cada grupo ficou responsável por encontrar em revistas e livros textos literário e não literário para expor em cartaz. Em seguida, fizeram uma análise dos textos encontrados a partir das questões propostas. Após a análise, apresentaram aos colegas. 

Aprender sobre as características e intencionalidades de cada texto permitirá a esses alunos compreender melhor as informações lidas em diversos suportes e agir adequadamente em diferentes situações comunicativas, podendo também adequar a linguagem nas suas escritas, de acordo com seus objetivos de comunicação. 

EXPERIÊNCIA COM ESTÁGIO IV


Marise das Mercês Mirando

O Estágio Supervisionado fortifica a relação teoria e prática, com base no princípio metodológico de que o desenvolvimento de comptências profissionais implica utilizar conhecimentos adquiridos, seja na vida acadêmica ou na vida profissional. Desse modo, o estágio constitui-se em importante meio de conhecimento e de integração do aluno com sua realidade.
Através da experiência em sala de aula, por meio do estágio, foi possível ter contato direto com a realidade da escola pública, a qual será, com fé em Deus, meu campo de atuação como futura professora. Sendo assim, esse contato prévio me permitiu conhecer e lidar com os desafios e satisfações que a licenciatura oferece.
Assim, o Estágio Supervisionado IV foi de extrema importância na minha formação docente, pois através dele pude desenvolver competências que servirão para o meu fazer docente, desde a observação, coparticipação até a regência de classe. Foi uma nova experiência adquirida com muito esforço, pois sabe-se que não é fácil conciliar estágio com outras disciplinas, o TCC e a vida pessoal.
Confesso que no início fiquei meio assustada com a turma, visto que diferentemente do estágio passado, que ocorreu no Ensino Fundamental, a turma foi bem maior. Porém, isso não foi impecilho para o desenvolvimento das aulas, embora a turma fosse meio agitada e, em alguns momentos, foi preciso interromper a aula para chamar a atenção de alguns alunos. Entretanto, esse fato serviu para confirmar que o fazer docente não é fácil, requer muito esforço, força de vontade e determinação.
Portanto, minha experiência com o Estágio Supervisionado IV possibilitou o aprimoramento dos meus conhecimentos, bem como me permitiu atrelar teoria e prática, através do contato direto com alunos, contribuindo para o desenvolvimento dessa etapa acadêmica e da minha formação docente.

FIGURAS DE LINGUAGEM

Dentre as atividades realizadas durante o Estágio Supervisionado IV na turma do 1º ano A, vespertino, do colégio Yêda Barradas Carneiro, a que para nós obteve destaque foi a aula em que trabalhamos com as Figuras de linguagem. Esse conteúdo foi aplicado de forma lúdica e com recursos audiovisuais. Esta aula teve como objetivo possibilitar que o aluno conhecesse as figuras de linguagem: elipse, pleonasmo, polissíndeto, aliteração, assonância e anáfora.
Antes da explicação acerca dessas figuras de linguagem, iniciamos a aula retomando, de forma breve, a aula anterior referente às figuras de linguagem metonímia, comparação, hipérbole, metáfora, ironia, prosopopeia e antítese, dando espaço para que os alunos falassem o que recordavam e/ou sabiam sobre esse assunto. Em seguida, exibimos alguns slides que apresentavam as figuras de linguagem em músicas, o que motivou os alunos a cantarem alguns trechos e a identificar as figuras presentes em cada um.
Logo após, exibimos um vídeo educativo, de curta duração, disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=Hi-2LNNg4SE. No vídeo, o professor Noslen apresentou de forma dinâmica as figuras de linguagem a serem ensinadas na aula. À medida que ele falava sobre cada figura de linguagem, relacionava-a com alguma música, o que facilitou o entendimento dos alunos. Além disso, a cada explicação dele, parávamos para dar mais ênfase ao que foi dito sobre cada figura e para relacionar ao conteúdo do livro didático.
Para finalizar o conteúdo, fornecemos as letras e exibimos os vídeos das músicas Metade, de Adriana Calcanhoto, e Trem Bala, de Ana Vilela, para que os alunos pudessem identificar quais figuras estavam presentes nos trechos grifados. Por conseguinte, solicitamos que respondessem, em casa, as atividades revisionais acerca das figuras de linguagem presentes no livro didático.
Dessa forma, através dos elogios e entusiasmo dos alunos com as músicas apresentadas e a forma lúdica da exposição do conteúdo, percebemos que eles ficaram muito satisfeitos com a aula, pois adquiriram conhecimento acerca do conteúdo apresentado e destacaram que esta foi uma das melhores aulas que tiveram desde o início do ano letivo. Essa aula contribuiu de forma significativa para nossa formação como futuras professoras de Língua Portuguesa, bem como despertou o interesse dos alunos sobre o assunto, uma vez que participaram ativamente do que lhes foi proposto.

Marise das Mercês

Suelene Lima

Vivências docentes no Estágio Supervisionado

O futuro docente constrói sua profissão a partir da prática de ensino. É de fundamental importância que o professor em formação tenha contato com os alunos em seu espaço escolar para que seja possível diagnosticar possíveis problemas no ensino e, assim, ser capaz de minimizá-los, desde a sua formação. A aproximação entre a formação inicial do docente e o cotidiano escolar permite que o futuro professor compreenda as relações humanas que são estabelecidas na dinâmica interativa do aprender e do ensinar.
Com isso, a experiência de inserção no contexto da Educação Básica ofertada pelo Estágio Supervisionado viabiliza o crescimento profissional do futuro professor, bem como possibilita a revisão de suas práticas docentes. Como afirmam Morais e Oliveira (2012, p. 5),

É na prática que o discente aperfeiçoa as teorias estudadas, troca saberes tanto com os alunos quanto com o professor, percebe o quanto é importante à interação entre os indivíduos para construção de saberes num processo de troca de conhecimentos.

Partindo deste pressuposto, afirmo que as experiências docentes por mim vivenciadas nos quatro últimos semestres, através do componente curricular Estágio Supervisionado, possibilitaram a minha formação concreta como docente, pois apesar de saber que o docente precisa manter-se numa formação continuada, considero-me apta para ingressar no ensino da Educação Básica.
 Além disso, o Estágio Supervisionado IV foi de grande valia para mim, pois além de ministrar aulas de Língua Portuguesa foi possível também aplicar aulas de Literatura e Redação na turma do 1º ano A, do Colégio Yêda Barradas Carneiro, aprimorando, assim, a minha formação docente e adquirindo novos conhecimentos através do contato com a turma, da relação profissional e de partilha constante com a professora regente, bem como da supervisão da nossa docente Úrsula Cunha e do companheirismo e dedicação da minha parceira de estágio, Marise Mercês.
Portanto, as vivências docentes adquiridas na graduação por meio do Estágio Supervisionado são de fundamental importância para a formação de todo e qualquer docente, pois possibilitam a concretização de todo o aprendizado adquirido no âmbito universitário, permitindo que as práticas docentes sejam repensadas e adaptadas para que haja um processo de ensino-aprendizagem significativo.

REFERÊNCIA:

MORAIS, Maquézia Emília de. OLIVEIRA, Edilene da Silva. Vivências do Estágio Supervisionado na Educação Infantil: saberes indispensáveis na Formação Docente. In: IV FIPED: Forum Internacional de Pedagogia. Campina Grande: Editora Realize, 2012. Disponível em:

http://www.editorarealize.com.br/revistas/fiped/trabalhos/cc42acc8ce334185e0193753adb6cb77.pdf>. Acesso em: 16 de junho de 2017. 

sábado, 10 de junho de 2017

SER PROFESSOR NO ENSINO MÉDIO


                                                                                                                              Thiara Carneiro

Sabe-se que ser professor é uma tarefa de extrema importância para a sociedade. O docente contribui com o processo de aprendizagem do aluno, como também o discente é um ser imprescindível na carreira do seu mestre do conhecimento.
Jacques Delors (2003) enfatiza a importância do professor na sociedade, ao dizer que: “A contribuição dos professores é crucial para preparar os jovens, não só para encarar o futuro com confiança, mas para construi-lo eles mesmos de maneira determinada e responsável” (DELORS, 2003, p.152). Assim, é perceptível que o professor tem o papel fundamental de formar cidadãos preparados para o mundo, a partir do desenvolvimento de competências e habilidades necessárias não apenas para a vida escolar, mas, também, para a extraescolar.
Para Feire (2011), o professor tem uma importância na aprendizagem do aluno, não apenas a ensinar pensar nos conteúdos dentro da sala de aula, mas como conviver com as mudanças que ocorrem no mundo atual. Assim, Freire (2011, p. 28) enfatiza que cabe ao professor conviver: “no mérito da paz com que viva a certeza de que faz parte de sua tarefa docente não apenas ensinar os conteúdos, mas também ensinar a pensar certo”.
Concebendo o docente como um profissional indispensável para a educação, posso dizer como foi importante ter realizado o Estágio Supervisionado IV no Ensino Médio, no Colégio Polivalente de Conceição do Coité. Essa etapa foi muito diferente do Estágio III, realizado no Ensino Fundamental II, pois o estágio passado foi muito complicado, boa parte da turma do 7º ano não se mostrava interessada nas aulas, e o pior, atrapalhavam o andamento da aula, assim, percebo como uma experiência dificultosa.
Trabalhar com os alunos das turmas de 1º ano em Língua Portuguesa, Literatura Brasileira (LPLB) e Produção Textual (PT), sem dúvida, foi muito relevante. A maioria da turma mantinha-se atenta às aulas, participava bastante, sem contar o bom comportamento dos alunos. É claro que, às vezes aconteciam coisas nas aulas desagradáveis, mas são atos cotidianos dos discentes, como conversa paralela e desinteresse por arte de alguns.
Realmente, o Estágio IV foi proveitoso; consegui manter um bom nível de aproximação com os alunos, bem como com os planos, conteúdos e o que é necessário para trabalhar com o Ensino Médio. Assim, sinto-me feliz por ter conseguido concluir essa etapa com sucesso e deixar um pouco do meu conhecimento com os alunos e adquirir ensinamentos com eles.

REFERÊNCIAS:

DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 8. Ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2003. Disponível em: <http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf> Acesso em 03 de março.


FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra: São Paulo, 2011.
MEMORIAL DO ESTÁGIO IV: experiências docentes compartilhadas

Maria Freittas

O curso de Licenciatura Letras Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, na Universidade do Estado da Bahia – Campus XIV, está proporcionando muitas aprendizagens, sobretudo, com a disciplina de Estágio Supervisionado, que vem contribuindo para minha formação docente desde o V semestre, por meio de atuação na sala de aula na rede pública de ensino.
Nesse semestre, com o Estágio IV, finalizamos as práticas docentes no Ensino Médio. A experiência do estágio, ministrando aula de Língua Portuguesa, Literatura Brasileira (LPLB) e Redação para a turma do 3º ano A, do Colégio Estadual Professora Olgarina Pitangueira, iniciada no dia 10/04/2017, foi muito significativa para mim, tanto como pessoa como profissional, pois possibilitou adquirir novos conhecimentos e novas habilidades profissionais. A oportunidade em ministrar aulas nessa turma permitiu vivenciar momentos reais do cotidiano escolar por meio do contato direto com os alunos e professores formados. A experiência como docente foi bastante gratificante, uma vez que contribuiu de forma positiva na minha postura e formação docente. Mas a parceria da minha colega de sala Janaína Oliveira foi fundamental para o andamento das aulas, pois trabalhamos em conjunto dentro e fora da sala de aula, no planejamento das aulas e nas escolhas das atividades para os alunos, e assim, pudemos desenvolver um ótimo trabalho. Nessa perspectiva, tivemos a oportunidade de exercer nossas habilidades no cotidiano escolar, através dos conhecimentos acadêmicos adquiridos no curso.                                                                  
Assim como ressaltam Pimenta e Lima (2005/2006, p. 06), “o estágio sempre foi identificado como a parte prática dos cursos de formação de profissionais em geral, em contraposição à teoria”. No entanto, é por meio da união da teoria com a prática que tornamos um profissional docente qualificado. Por em prática tudo que aprendemos no universo acadêmico contribui para o desenvolvimento de aprendizagem tanto do aluno como professor.            Dessa maneira, o trabalho pedagógico realizado na sala de aula na escola estimulou no desenvolvimento de habilidades nas práticas docentes.
         As aulas teóricas na universidade foram fundamentais, mas as práticas docentes na escola foram indispensáveis, haja vista que proporcionaram o entendimento mais claro das situações ocorridas no interior da escola, pois vivenciei de perto e, além disso, as práticas serviram para me preparar cada vez mais para adentrar no espaço escolar, contribuindo na formação da identidade profissional do aluno, por meio da integração da teoria com a prática através dessas experiências.                                                                                                                                    
        Nas aulas, pude sentir de perto como é estar assumindo uma posição de destaque na sala de aula. Aprendi com os alunos, adquiri novos conhecimentos e desenvolvi junto com a colega, Janaína Oliveira, habilidades por meio da prática, sabendo lidar com diversas situações, dentre elas questionamentos por parte dos alunos e intervenções do professor regente.                                                                                                                                          
       Os alunos eram participativos e se envolviam em todas as atividades, principalmente, quando elas eram mais dinâmicas. Depois que concluímos essas atividades, eles ressaltavam que por meio delas aprenderam um pouco mais, pois se tornam divertidas e agradam a todos. Dessa forma, ao analisarmos essa atividade realizada pelos alunos, percebemos a importância de o professor criar estratégias para que o discente não veja as atividades escolares como uma mera obrigação, que ele precisa realizar para o professor atribuir uma nota e, assim, ser aprovado para o posterior ano letivo.          Porém, percebemos que o aprendizado deve ser algo que proporcione prazer ao aluno e que ele sinta o desejo de querer realmente aprender. Foram diversas as atividades desenvolvidas durante o estágio. Trabalhamos com a exposição do conteúdo teórico em forma de aula expositiva utilizando slides e quadro branco, propusemos atividades de leitura, interpretação, compreensão e produção textual. Buscamos sempre conhecer os conhecimentos prévios dos alunos antes de iniciarmos as aulas, especialmente, na disciplina de Redação, que priorizamos as temáticas voltadas para vestibulares e Enem; partimos do pressuposto da importância da busca dos conhecimentos e da argumentação de cada um.                                              
         Nas aulas de Redação e LPLB, trabalhamos sempre com gêneros textuais, que são essenciais para o ensino-aprendizagem. Assim, Costa-Hubes e Simioni (2014) consideram a circulação do gênero textual uma etapa de fundamental importância para que o aluno perceba que o texto de sua autoria possui uma função social, isto é, fazer com que o texto produzido chegue ao seu interlocutor. A partir disso, salientamos sobre a importância da autoria e a dificuldade que muitos alunos têm em produzir um texto sem cometer o risco do plágio.   
         Portanto, pelo retorno das atividades desenvolvidas na sala de aula, posso afirmar o quanto nosso trabalho foi proveitoso nesse período de regência, tanto para nossa formação como para os alunos. Estes puderam, ao longo das aulas, assimilar os conteúdos propostos e atingir os objetivos esperados. E para mim, futura docente, vivenciar a prática de diversas teorias discutidas ao longo da graduação, principalmente no componente Estágio Supervisionado, as quais serviram para toda nossa carreira profissional, foi muito gratificante. Assim, essa nova experiência com essa turma de 3º ano do Ensino Médio permitiu mostrar minha criatividade, independência, habilidade e adquirir ainda mais experiência docente.

Último dia (01/06/2017) !!!


REFERÊNCIAS
COSTA-HUBES, Terezinha C.; SIMIONI, Claudete Aparecida. Sequência didática: uma proposta metodológica curricular de trabalho com os gêneros discursivos/textuais. In. BARROS, E. M. D.; RIOS-REGISTRO, E. S. (Orgs). Experiências com sequências didáticas de gêneros textuais. Campinas: Fontes editores, 2014.
PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socrro Lucena. Estágio e docência: diferentes concepções. In: Revista Poíesis- Vol 3, Números 3 e 4, pp. 5-24, 2005/2006. Disponível em: https://revistas.ufg.emnuvens.com.br/poiesis/article/view/10542/7012 Acessado em 01/06/2017.